A sós:
Ou com companhia:
Deliciosoooooooooooooooooooooooos sempre, sempre, sempre!
Desejos que nos inundam, desejos que nos despertam...
A sua dona mandou-o abrir os braços e sentiu os pulsos algemados à cabeceira da cama, amarrou-lhe os tornozelos com as tiras de couro aos pés da cama, o que o fez ficar com as pernas abertas. A mordaça foi colocada na sua boca e vendou-lhe os olhos. Fechou os olhos esperando o castigo.
Sentiu a primeira chicotada estalar nas coxas. Esticou corpo num estertor de dor, sentindo o pénis endurecer de imediato. As chicotadas sucederam-se, causando-lhe uma dor fina e lacerante, que o excitou ainda mais …parecia que o pénis tinha duplicado de grossura, tal não era a tesão.
Contorcia-se arquejante, o corpo tentando acompanhar o movimento do chicote que lhe queimava as costas, as coxas, as pernas. O corpo reagindo violentamente a essas carícias dolorosas: nunca pensou que um chicote causasse um prazer tão intenso. A sua dona passou com o chicote pela parte interna das coxas, tocando-lhe levemente os seus genitais. E usando o cabo, abriu-lhe as nádegas deixando à mostra seu rego, roçando o buraquinho do seu ânus com a ponta do cabo. O escravo gemia baixinho, o som dos seus gemidos abafados pela mordaça na sua boca.
A sua dona parou, pousou o chicote na cama e ajoelhou-se a seu lado com um tubo de lubrificante, com o qual lubrificou abundantemente o seu ânus, enquanto sentia o seu corpo estremecer de volúpia. Sentiu que voltava a pegar no chicote e que o roçava pelo seu cu lubrificado e que este lhe era enfiado com força. O seu caralho estremeceu de prazer, intumescendo como nunca o tinha sentido, sentia o seu cuzinho pulsando, quente ao ritmo daquele cabo de chicote, que se ia enfiando por ele num movimento rítmico. A sua dona retirou o chicote e obrigou-o a chupá-lo, desviando-lhe a mordaça para o lado. E então, lentamente, obrigando as suas pernas a abrirem-se mais, foi enfiando um dedo, dois, três dedos pelo seu buraco lubrificado, alargando-o a cada movimento, até conseguir enfiar o quarto dedo. Sentia-se arrombado, imerso num prazer sem fim, antecipando o que se seguiria. A sua dona enfiou, finalmente, os cinco dedos, rodando a mão ligeiramente. A sua respiração foi ficando cada vez mais ansiosa, pressentindo o prazer que o fisting sempre lhe causava.
Queria sentir a mão da sua dona completamente dentro do seu cuzinho, forçando as paredes lubrificadas. E quando menos esperava a sua dona parou abruptamente. E retirou a mão. Um tesão enorme fazia com que sentisse o seu corpo suplicando pelo prazer e gozo que quase tinha alcançado. Sentiu a sua dona ajoelhar-se na cama entre suas pernas e a força da sua mão espalmada no seu cu. Uma e outra vez, recebia palmadas fortes, de cada lado das suas nádegas. Depois sentiu aquelas mãos passando um creme refrescante pelo seu cu, esfregando lentamente, acalmando a dor . Voltou a sentir um dedo a massajá-lo, suavemente a começo, depois com mais força. Enquanto um dedo ia forçando a entrada do seu cu, com a outra mão a sua dona roçava levemente seus mamilos, excitando-o. O escravo começou a gemer mexendo os quadris, pedindo corporalmente mais. E sentiu mais uma palmada forte que fez com que sustivesse a respiração. E ouviu uma ordem ríspida:
“-Quieto, cachorro!'
Sentiu as mãos besuntando bem seu cuzinho, massajando com mais força. E logo em seguir sentia seu cu se arregaçando, abrindo cada vez mais. Depois sentiu o cabo do chicote a penetrá-lo com força, em movimentos circulares. A dor que o couro causava às paredes do seu cu, mesclava-se com o prazer, fazendo o seu corpo arrepiar-se e o seu caralho parecer querer explodir de tesão. Enquanto o ritmo ia aumentando, as estocadas cada vez mais rápidas e mais profundas. O caralho explodiu em jorros fortes de gozo. E enquanto gozava, a sua dona gritava:
"-Cachorro! Vieste-te sem autorização, vais ser bem castigado...!"
Tirou o chicote de dentro dele e sem lhe dar tempo a respirar enfiou a mão até ao punho, naquele buraco alargado pela anterior foda monumental. Sentiu o caralho voltar a entesar-se, arrepiando-se pela onda de prazer que o assolava. A sua dona com a outra mão limpou toda a esporra que conseguiu reunir e tirando-lhe a mordaça obrigou-o a lamber até à última gota, enquanto a mão o fodia até voltar a sentir a esporra quente a explodir. A sua dona soltou-o e obrigou-o a lamber novamente a sua própria esporra, enquanto brincava com o seu vibrador de eleição.
Fico sobreexcitada com a ideia de te possuir... Imaginar-te a despir-te para mim, ter-te nu: Ouvir-te dizer: “Quero foder-te a boca toda”. Arrepiar-me da cabeça aos pés, começar a chupar-te, enfiar o caralho na boca, enquanto com um dedo molhado de saliva vou deslizando pelos teus mamilos. Fazer-te ajoelhar na cama, ficando de quatro, com o cuzinho bem empinado para mim, para eu concretizar a minha fantasia.... Passar com as mãos pelas tuas nádegas, acariciá-las, separá-las, abrir bem o cuzinho, vê-lo a piscar, desejando ser penetrado, molhar o dedo indicador com saliva e deslizar com ele pelo teu rabo, começando a enfiá-lo lentamente , até sentir o esfíncter a apertar meu dedo, como que a querer engoli-lo. Que delícia de visão! Ouvir-te a gemer baixinho, substituir o dedo pela minha língua. Fico extremamente excitada com a ideia de te possuir, de foder-te, de fazer-te gozar sendo penetrado por mim... E dizes: “Chupa-me o caralho teso! Lambe-me os colhões! Fode-me o cu todo com os dedos…com um vibrador!...”. Fico louca só em imaginar...alucinada. Comecei, então, a massajar de novo aquele rabinho, abrindo-o de novo até penetrá-lo com meu dedo... Que calor! Comecei a foder-te com um dedo, depois dois, até que consegui enfiar três... enfiava e tirava os meus dedos ao ritmo dos teus gemidos, pedindo que não parasse. Estávamos ardendo de tanta tesão, não sei quem estava pior... Quando percebi isso, peguei no vibrador, num lubrificante e besuntei aquele buraquinho e iniciei a penetração. Ficando encharcada de desejo.. Gemeste de dor e prazer e a ideia que estava sendo doloroso fez com que sentisse a minha cona a escorrer. A resistência do teu buraquinho enquanto te violava o cuzinho, a sensação de te penetrar era muito boa. Comecei um movimento de vai e vem com o vibrador enquanto pedias: “ Fode mais, assim, mais, mete-o todo lá dentro!.” Cada vez mais excitada fui aumentando a cadência dos movimentos ao ritmo dos gemidos. Como é bom ver o teu rabo totalmente preenchido... Como é excitante ouvir-te pedir mais e mais, gemendo de tesão e prazer a cada estocada minha dentro de ti. Peço para te virares, pois quero chupar-te enquanto te fodo. Enfio o teu caralho duro de desejo na boca enquanto aumento a velocidade e intensidade das estocadas dentro de ti. Aproveitas para mergulhar um dedo, dois dedos na minha cona inundada, procurando até encontrares aquele ponto em que me venho de encontro aos teus dedos, que retiras e levas até à minha boca para que me saboreie a mim própria, o que me faz gemer ainda mais de gozo e prazer. Fodo-te o cuzinho ainda com mais força, enquanto te chupo excitadíssima, ansiando por sentir a tua esporra quente a inundar-me a boca.
As fantasias que assolam o corpo e a mente, devem e podem ser concretizadas:
Sexo anal, a três, gay, lésbico, dupla penetração...
Vote na sua no inquérito ao lado!
Ele: Estavas a dormir?
Ela: Hummm…pois.
Ele: Não posso dormir sem te voltar a dizer que não me és indiferente….
Ela: Hummm…sou?
Ele: Apeteces-me, fico a pensar no que poderíamos estar a fazer agora. Diz-me que estás disponível.
Ela: Digo-te que estou disponível????
Ele: Sim, diz-me que a tua disponibilidade é igual à minha. E vai interiorizando a ideia.
Ela: Já viste as horas?
Ele: Quero-te toda, quero mais, quero rir, sentir-te por dentro e por fora sem limitações…
Ela: Hummm…Não me provoques quando estou a dormir...
Ele: Gosto de te imaginar excitada, com a cona molhada, dás-me uma tesão. Continuas a apetecer-me, apeteces-me, deixa-me ter-te, sentir-te toda…Adormeceste?
Ela: Hummm…
Ele: Quero mais! Quero-te! Começas a despertar saudades.
Ela: A esta hora?
Ele: Diz-me uma coisa…estás molhadinha?
Ela: O quê?
Ele: Envolve-me na conversa, falta-me a tua pele, queria desfrutar da tua pele, quero sentir a liberdade de poder ter prazer, sentir-te toda. Sentir-te inundada.
Ela: Assim, não durmo.
Ele: Ui…...hummmmmmmm. Finalmente despertaste.
Ela: Acordei para a absorver a frase
Ele: Fode-me o caralho todo, estava a querer-te e senti-te ausente. Apetecia-me que me beijasses a boca.
Ela. Acho que…
Ele: Já me estás a apetecer, nem que seja só para desfrutar da tua presença, das tuas coisas.
Ela: Pois…estou a apetecer-te? A estas horas?? Corajoso!
Ele: Vamo-nos comer?
Ela: Proposta interessante…
Ele: Apetecia-me esporrar-te essa boca toda! Dar-te uma boa golfada de esporra?
Ela: Hummm…Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Estás inspirado!
Ele: Só que não me deixas ser feliz!
Ela: Eu???
Ele: Nem imaginas o que te fazia…
Ela: Nem quero pensar … não volto a pregar olho esta noite?!
Ele: Quando é que te meto o caralho todo na cona? Quando é que fodo a cona toda até gritar de tesão e te encher a cona de esporra?
Ela: Aiiii… até me arrepiou.
Ele: Deixas-me rebentar-te a cona toda? Foder-te a cona e apertar-te o grelo. Quero-te toda nua para mim, toda aberta…
Ela: Ah!
Ele: Esporrava-te essas mamas todas, apertavas uma contra a outra para te esporrar os bicos das mamas e fazias-me um boche bommm até a esporra te sair da boca e escorrer para as mamas e ouvir-te gemer…
Ela: Belas palmadas que te dava...
Ele: Quero-te foder. Diz-me porque não me deixas esporrar-te toda?
Ela: Já estou deitadinha.
Ele: És muito má e acredita que me apetecia mesmo. És tão mázinha pq?
Ela: Chato.
Ele: Sabes uma coisa?? Estás toda molhada de certeza!
Ela: Pq?
Ele: Pq eu sei que estás toda molhada, mesmo depois de me teres rejeitado. Não queres mesmo?
Ela: Hummm…
Ele: Estou a olhar para a tua boca e a ficar com ideias. Fodia-te essa boca toda.
Ela: Tu tens uma lábia!
Ele: E tenho lábios ...
Ela: Ui q calor!
Ele: Fode-me… agora sugava-te toda!...
Autor(a) da foto X.Maya
Galeria Pública Nus